Nave espacial

E o nosso final de semana começa assim: Nos preparando para entrar na nave espacial, já estamos preparados com o capacete. hahaha

 

 

Caiu no parquinho

Hoje ele caiu! Se machucou e já esqueceu.

Estávamos no parquinho e depois de escorregar no brinquedo ele ficou todo serelepe, correndo pra lá e pra cá, até que “pluft”, deu um peixinho no meio de monte de pedrinhas, bem do meu lado.

Peguei ele no colo chorando bastante e comecei a fazer a avaliação, ele estava com a mão na boca e quando tirei estava cheio de sangue, joguei água e passei um pano para ver o que realmente tinha acontecido. A boca ficou um pouco inchada e o queixo com dois machucados.

Ele logo parou de chorar para brincar com os brinquedos que o amigo estava mostrando, e lógico depois de umas bolachinhas que o amiguinho também deu.

Tirei a foto depois que chegamos em casa, a boca já não está inchada, e ele não se queixa de dor.

Na hora fiquei tranquila, até porque não é a primeira vez que a boca dele sangra numa queda, mais ele pode cair trocentas mil vezes que o meu coração vai ficar fora da boca de tanto bater.

 

 

Primeira comemoração do carnaval

Já é o segundo carnaval do Kauê, mais é o primeiro ano que ele consegue brincar, comemorar ou ficar simplesmente olhando os outros brincando.

Na semana antes do carnaval eu já estava de olho numa programação para levar o Kauê, queria levar ele em uma matinê igual tinha quando eu era criança, eu me divertia muito e tenho muitas lembranças boas. Encontrei vários locais, mais um me chamou atenção que era o “Bloco bebê”. Eles já estavam fazendo apresentações e quando eles postavam fotos eu ficava louquinha para ir.

Lá fomos nós no sábado de manhã ás 11:00hs da matina para pular carnaval. Fiquei tão empolgada que queria chegar logo. Chegamos, e enquanto estávamos procurando uma vaga no estaciomento eu vi um monte de famílias com as crianças todas fantasiadas, entrei em êxtase! A minha vontade era sair do carro correndo para chegar logo e não perder nada. 

Eu tive esta mesma sensação na primeira vez que fui ao cinematerna, digno de um post só para ela.

O Kauê ficou olhando e meio sem reação ficou parado que nem uma estátua, e eu ali toda eufórica.  Foi passando o tempo e ele foi se soltando um pouco mais, como tudo era novo ele não ficou tão sorridente e brincalhão. Acho que mãe aqui se divertiu mais que o filho.

A banda é super legal tocavam marchinhas relacionadas a bebês, e o clima então nem se fala. Apesar que quando se tem muitas crianças no mesmo local não tem como não ficar com clima alegre né?

A festa dele foi ficar brincando com os confetes e as serpentinas, pegando no chão e jogando para o alto. Quando a gente jogava confete para o alto ele abria as mãos com a intenção de pegar, mais junto abria o bocão e se desesperava quando caia na boca dele.

Quando terminou deu gostinho de “quero mais”. A família toda aqui aprovou e aproveitou. Esta programação já esta no meu favorito do carnaval do ano que vem.

Quando chegamos, meio encabulado.

Comendo confetes

Fazendo amigos

Querendo voar

Dançando com o papai

Meu super bebê

Simplesmente um espetáculo

Foto com integrante da banda, o bebê chegou acordado mais com o balancê acabou dormindo.

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 E como sempre.... um pouco de vídeo... 

Quando acabou a energia elétrica

Aqui em casa dificilmente acaba a energia elétrica, acredito que seja por ser uma área mais comercial do que residencial. Já faz alguns anos que moro aqui e as vezes que ficamos sem luz foi quando já tínhamos recebido uma notificação informando o dia e o horário para reparos nos fios, nada mais do que 3 horas e no período da tarde.

Nesta sexta feira em um dia chuvoso, lá pelas 16 horas, ficamos sem energia elétrica. O único que não estava sem energia era o Kauê.

No inicio nem me preocupei, deixei de fazer as coisas em casa e fui brincar com o Kauê, brincamos de pular e rolar na cama, esconde-esconde, pega-pega, e “achou” (a brincadeira que ele mais gosta por enquanto). Logo em seguida fomos brincar com os brinquedos no quarto dele que era o local da casa que estava mais claro, quando ouço uma voz me chamando... Olho pela janela e vejo a vizinha perguntando se eu tinha vela.  Sabia que tinha, na minha primeira compra de supermercado de casados eu lembro que compramos uma caixa de vela, usamos algumas vezes, sei lá pra quê, mais já tinha algumas usadas. Falei para a vizinha que tinha e que ela poderia vir buscar, mais ela falou que também tinha e estava mesmo era preocupada com o bebê. Eu nem tinha me preocupado com isso, na minha mente a luz logo iria voltar, mais começou a ficar escuro e corri para pegar as velas e deixar tudo no jeito.  Fiquei com a consciência pesada por não ter sido uma mãe prevenida e foi a vizinha que se preocupou antes de mim, mas também fiquei feliz em saber que a vizinha se importa conosco.

Fui para a rua para distrair um pouco, quando um moço que estava num comércio perto de casa falou para mim: “Cuidado moça, acho melhor a senhora entrar porque é perigoso e os ladrões aproveitam esta hora para roubar”. Mãe cagona que sou entrei rapidinho. Como não me toquei numa coisa tão obvia? Tranquei tudo aqui em casa e fiquei morrendo de medo, liguei para o marido, ele disse que iria se atrasar, uma pelo trabalho e outra pela chuva que parou tudo por aqui.

Acendi a vela e o Kauê ficou paralisado olhando e de vez em quando ele batia palmas, todo feliz como se fosse vela de aniversário.

Fiquei toda perdida e tentei deixar tudo pronto para não fugir da rotina do sono. Estava que nem uma barata tonta, indo pra lá e pra cá com medo e rezando para o marido chegar logo. Enquanto isso o kauê ficou atrás de mim “desfilando” pela casa, com aquela bunda de fralda gostosa e com toda pompa, sem medo, sem preocupação, como se nada tivesse acontecido, pensei: esse pitoco de gente já me dando lição de moral sem perceber, só faltou ele falar: “Calma mãe, não tenha medo”.

Nesta noite entendi porque falam que mãe parece polvo, como subir uma escada com uma criança no colo, uma vela acesa e a chaleira com água quente? O melhor jeito que encontrei foi deixar umas velas em lugares estratégicos e quando passasse eu apagaria assoprando. O Kauê achava graça de eu assoprar e ficava me imitando assoprando o meu rosto. Foi a primeira vez que vi ele assoprando.

Dei banho e mamadeira, e quem disse que conseguia levar ele para o berço? Deixei ele dormindo na minha cama e quando meu marido chegasse levaria ele para o berço. Não sei se deixei ele dormir na minha cama com o intuito de proteger ele ou de eu me sentir mais protegida com ele ao meu lado...rs

Marido chega, dormirmos os 3 na cama e quando o Kauê acordou colocamos ele no berço. Por fim, de madrugada volta a energia e com ele o barulho da televisão que estava ligada e a claridade de praticamente todas as luzes da casa. Desliguei a televisão e as luzes, inclusive a de meu quarto onde fui dormir tranquila em saber que tínhamos luz, mesmo com ela estando desligada para dormir.

O dia em que ele dormiu a noite toda

 

Desde que ele saiu do peito, estava tentando criar uma rotina na hora do sono da noite. Tinha esperança de que saindo do peito ele iria dormir a noite inteira. Para ele dormir em si era rápido, não dava nenhum trabalho, a rotina era a seguinte:

• Banho, por volta das 20:30 no máximo 21:00hs
• Rezar;
• Beijo nos papais;
• Berço e mamadeira na mão, até dormir.

No meio da noite acordava muitas vezes, dependendo da noite ele acordava 5x, eu fazia mamadeira de 240ml e ele tomava tudo e pegava no sono denovo. Que mãe aqui aguenta isso? Tá certo que quando ia para a cama eu simplesmente apagava, tipo um botão liga/desliga, era só deitar que o botão de “desliga” funcionava automaticamente, e o botão “liga” funcionava sempre com um choro do kauê...rs

 

Confesso que estava tão cansativo para mim que eu não tinha nem coragem de pesquisar na net o que eu poderia fazer para melhorar, eu lia de todos outros assuntos, mais não passava nem perto do tema sono para não se lembrar de como foi a noite. Burrice, eu sei.

Aí, num dia desses fui no Drº Google e coloquei “criança de 1 ano dormir a noite toda”, e a primeira noticia que li foi que se deixar a criança dormir mamando ela associa que para dormir é preciso ter sempre uma mamadeira. Puts! Pode ser isso.

Fui tirando as mamadeiras noturnas e mudei a rotina do sono da noite, que ficou assim:

• Banho, por volta das 20:30 no máximo 21:00hs;
• Rezar;
• Cama da mamãe e do papai, os papais juntos na cama conversando e ele tomando a mamadeira prestando toda a atenção;
• Papai o leva para o berço e fica lá até ele dormir.

Muitas vezes ele já esta pingando de sono, e para não atrapalhar o sono e ele ficar irritado pulamos a hora de contar historia. Senão eu conto uma historia com ele no berço, mais aí demora um pouco mais para dormir, às vezes chora e as vezes dorme rápido.

A mudança foi positiva e não damos mais as mamadeiras durante a noite, mais ele ainda tem acordado para chamar a gente, mesmo diminuindo a quantidade de vezes que acorda.

Na noite do dia 26/02/14 (com 1ano e 1mês) ele dormiu a noite inteira (uhuuu), menos eu, que acordei nos mesmos horários que ele normalmente acorda.

Nas outras noites que se seguiu ele não dormiu a noite inteira. Mais acredito que estamos indo em direção de noites inteira de sono todos os dias. Pode ser que tenhamos que mudar algumas ações ainda, mais aos poucos a gente vai se entendendo, até chegar o dia que seja bom para ambos, para ele e para nós.